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Andei pensando....



"Cada  semana eu mudo os meus planos em relação ao o que eu vou fazer depois de terminar o ensino médio.
Porém, ontem lendo um dos meus 'diários perdidos por dentro do meu quarto', 
parei o que tava fazendo é

comecei a ler meio sem querer, qdo percebi, eu estava aos prantos, chorando sentada no chão do meu quarto.

^N vou entar em detalhes do que tinha escrito, mais era uma pequena frase (cheia de erros de PortuguÊs), mais que me fez relembrar um dia:


  -Numa segunda feira de um ano qualquer,foi pra escola, entrei na sala de aula, acho q eu fazia a  2° série, sempre sentava na frente, era estudiosa é nunca dava trabalho  professora. 
No recreio, ela percebeu como eu estava estranha, qdo ela se abaixou pra falar comigo ela viu que as minhas pernas, tavão com algumas manhas roxas,
(que ñ era marcas de quedas 'normais' de'trelas'criança.) Percebi no olhar dela é a preocupação pelos meus hematomas. 
Ela levantou-se é continuou como se nada tivesse acontecido.
Os anos se pasarram é uma dia eu é os meus amigos fossos para uma quase excurção escolar, era na verdade um passeio para ver os alunos da faculdade Mauriçio de Nassau.

Por lá, nada que se interressaçe, até o momento que entramos na sala dos estudantes de AssintÊnçia Social.
Me encantei com o trabalho, com a foram que eles entrão na vida das pessoas, como eles podem salvar a vida de uma criança ou de uma família.
Vc pode até ñ ter intendido oq isso tem a ver com a história que eu contei da minha infançia né?
Bem, hoje no Brasil é lei, toda escola tem q ter ou no mínimo ser visitada por um assistente social, para que ele junto com as professoras, percebam qualquer indiçio nas crianças de mals pratos casa.


Se essa lei já estivesse em vigor é (também) funcionando, talvez, o meu hoje fosse totalmente diferente, talvez eles tinha tomados algumas medidas para que a minha mãe ñ bebesse, e descontasse a raiva dela em mim.

 Isso já é caso superado em minha vida.
O que me preucupa é que enquanto a justiça se preucupa em prenter ou soutar traficantes, existem muitos é muitas Valérias, Thiagos, Carlos, Anas, por ai, (com casos piores que o meu). 

È quase ningém faz nada! ou qdo vão, tentar fazer é qdo os traumas já
ñ são mais (ou só) psicologicos, são f´ísicos.

Acho um absordo qdo as pessoas falam assim: 
-Ah, mais ela é mãe, mãe pode bater!
^N sou contrar umas palmadas, mais que essas palmadas ñ se tornem agressões, por quer agressões se transformam em traumas é traumas são pra vida toda!


Sei que o quer eu fizer vai ser muito pouco para mudar o mundo, mais o pouco quer eu fizer, poder ser tudo para uma criança."                                                           By:  Valéria Maria





2 comentários:

Iandê Albuquerque disse...

chorei, sem mais o que dizer .

MariaSoll disse...

ÒÒÒ titia, todo sentimental!♥

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